quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Estado Violência - Titãs

Sinto no meu corpo
A dor que angustia
A lei ao meu redor
A lei que eu não queria...
Estado Violência
Estado Hipocrisia
A lei não é minha
A lei que eu não queria...
Meu corpo não é meu
Meu coração é teu
Atrás de portas frias
O homem está só...
Homem em silêncio
Homem na prisão
Homem no escuro
Futuro da nação
Homem em silêncio
Homem na prisão
Homem no escuro
Futuro da nação...
Estado Violência
Deixem-me querer
Estado Violência
Deixem-me pensar
Estado Violência
Deixem-me sentir
Estado Violência
Deixem-me em paz...(3x)

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Consumismo

Escola de Educação Básica Nossa Senhora da Salete
Alunas: Eduarda Radin e Maikyele Luana Schwaab
Professora: Janimara Rocha
Disciplina: Filosofia
Série: 2ª 02 EMI
Data: 22/10/14

Consumismo
Um dos temas mais polêmicos dentro da filosofia, o consumismo é uma tema muito abrangente que causa inúmeras discussões. O consumismo retrata, sobretudo, a sociedade brasileira, que vem sofrendo com esse mal há alguns anos, por sinal, um mal ou dependência que até então não teve solução.
Em geral, o consumismo, atinge principalmente a população jovem que por onde quer que seja o lugar, primordialmente, se preocupa em estar na moda, não levando em consideração o valor de um produto, mas sim a marca cobiçada diante da sociedade.
O celular é um dos quesitos mais importantes na visão da juventude para que este seja visto como uma pessoa de classe baixa ou alta, pois este define as condições financeiras do indivíduo. Afinal de contas, que jovem que não possui um celular? Pois bem, este é um instrumento ou ferramenta muito usado entre eles para se comunicar, dentre eles o Whatsapp, Facebook, Twitter, entre outros. Já outro quesito levado em consideração para que o indivíduo seja enquadrado em tal padrão, é necessário que o celular esteja no auge dentre as acirrada competições de qualidade entre as marcas.
Em contrapartida, não podemos deixar de citar que existem muitas pessoas que não possuem condições para seguir os padrões que a sociedade estabelece, no entanto, essas pessoas acabam sofrendo discriminação ou até mesmo são excluídas em determinados grupos que possuem o celular recentemente lançado e as tecnologias de ponta.

Ainda em tese, há uma pergunta que certamente já ocupou um pouco do seu tempo para chegar a uma conclusão: “Qual é a melhor marca e o melhor produto?”. Realmente não há melhor marca, ou melhor, produto, pois existem diversos produtos que desempenham a mesma função, e a única diferença que há é o modelo do produto. Sendo assim, não poder dizer que um é melhor que outro, basta apenas saber controlar seu dinheiro e usufruí-lo quando necessários para coisas que sejam úteis.

domingo, 9 de novembro de 2014

Uma Geração sem Boca


Olá Pessoal,  este texto é muito interessante, vale a pena ler...


Podem dizer que estou exagerando, mas acho que
esta nova geração se esqueceu de que a boca existe não
só para comer, mas também para falar. Estamos vivendo
com uma geração sem boca! Tudo é comunicado via emails,
MSN e através de blogs, facebook, twitter e que
tais. Ninguém mais quer falar com outra pessoa. Às vezes
tenho a impressão de que as pessoas ficaram com medo
de falar sobre trabalho com seus colegas. Têm medo da
reação, da resposta, de ter que argumentar. Então enviam
um e-mail ou uma mensagem de texto e pensam que
tudo estará resolvido dessa forma, sem ter que enfrentar
a pessoa cara-a-cara, face-a-face.
Tenho um grande medo de que se um dia houver um incêndio numa empresa e
o diretor perguntar se alguém chamou os bombeiros, a resposta seja “mandamos um
e-mail com sinal de prioridade!”.
Quantas coisas poderiam ser resolvidas se as pessoas voltassem a se falar?
Quantos problemas seriam evitados se as pessoas pegassem num aparelho chamado
telefone e ligassem para seu colega falando claramente do que estava acontecendo?
Quantas coisas seriam resolvidas mais rapidamente se alguém se dispusesse a
levantar de sua cadeira e ir até o local (às vezes a poucos metros) falar com a pessoa
responsável? Quantos problemas evitaríamos se falássemos diretamente com o cliente
ou com o fornecedor em vez de mandar um e-mail mal redigido passível de várias
interpretações?
É preciso que esta geração aprenda a falar! Não a falar mal dos outros, mas a
falar com as pessoas ao invés de falar das pessoas. Esta geração precisa compreender
que o ser humano é o único animal que fala e que a comunicação verbal é realmente
a mais eficaz, a que mais comunica o que pensamos, o que sentimos, o que
queremos, etc.
Em vez de mandar dezenas de e-mails (que serão reencaminhados para dezenas
de pessoas e que ou não serão lidos ou serão mal interpretados), pegue o telefone
e fale! Em vez de ficar grudado em estado de semi-coma em frente ao seu computador,
levante da cadeira e vá até aquele ser humano que poderá lhe ajudar e fale
com ele(a)! Reaprenda a falar e verá como o mundo ficará mais fácil e como as coisas
serão resolvidas mais rapidamente utilizando esta “nova” ferramenta, fenomenal
que é fala!
Pense nisso. Sucesso!



Fonte: http://www.sincor.org.br/downloads/download_portugues_Uma%20gera%C3%A7%C3%A3o%20sem%20boca.pdf

Produção: Campanha Contra o Consumismo

Foi realizado na última semana uma atividade diferente com a turma 202 EMI da EEB Nossa Senhora da Salete.
Os alunos foram desafiados a elaborarem em forma de desenho uma campanha contra o consumismo. A escolha da forma do trabalho se deu pelo fato de estarmos trabalhando a algum tempo sobre o tema Consumo X Consumismo.

O Resultado foi muito bom. Os alunos estão de Parabéns pela criatividade, interesse e dedicação!!!









quarta-feira, 5 de novembro de 2014

O Império da Vaidade

Você sabe por que a televisão, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os músculos torneados, as vitaminas milagrosas, as modelos longilíneas e as academias de ginástica? Porque tudo isso dá dinheiro. Sabe por que ninguém fala de afeto e do respeito entre duas pessoas comuns, mesmo meio gordas, um pouco feias, que fazem piquenique na praia? Porque isso não dá dinheiro para os negociantes, mas dá prazer para os participantes.
O prazer é físico, independentemente do físico que se tenha: namorar, tomar ‘milk-shake’, sentir o sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalço, ficar em casa sem fazer nada. Os melhores prazeres são de graça - a conversa com o amigo, o cheiro de jasmim, a rua vazia de madrugada, e a humanidade sempre gostou de conviver com eles. Comer feijoada com amigos, tomar caipirinha no sábado também é uma grande pedida. Ter um momento de prazer é compensar muitos momentos de desprazer. Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida - isso é prazer.
Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se se tornou um problema. O prazer gratuito, espontâneo, está cada vez mais difícil. O que importa, o que vale, é o prazer que se compra e se exibe, o que não deixa de ser um aspecto da competição. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer fazer-nos infelizes, ansiosos, neuróticos. As filhas precisam ser Xuxas, as namoradas precisam ser modelos que desfilam em Paris, os homens não podem assumir sua idade.
Não vivemos a ditadura do corpo, mas seu contrário: um massacre da indústria e do comércio. Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, não porque querem que sejamos mais saudáveis - mas porque, se não ficarmos angustiados, não faremos mais regimes, não compraremos mais produtos dietéticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam da nossa impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia.
O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo. Vivemos voltados para dentro, à procura de mundos interiores (ou mesmo vidas anteriores). O esoterismo não acaba nunca - só muda de papa a cada bienal do livro - assim como os cursos de autoconhecimento, auto-realização e especialmente autopromoção. O narcisismo explica nossa ânsia pela fama e pela posição social. É hipocrisia dizer que entramos numa academia de ginástica, porque estamos preocupados com a saúde. Se fosse assim, já teríamos arrumado uma solução para questões mais graves, como a poluição que arrebenta os pulmões, o barulho das grandes cidades, a falta de saneamento.
Estamos preocupados em marcar a diferença, em afirmar uma hierarquia social, em ser distintos da massa. O cidadão que passa o dia à frente do espelho, medindo bíceps e comparando o tórax com o do vizinho ao lado, é uma pessoa movida por uma necessidade desesperada - precisa ser admirado para conseguir gostar de si próprio. A mulher que fez da luta contra os cabelos brancos e as rugas seu maior projeto de vida, tornou-se vítima preferencial de um massacre perpetrado pela indústria de cosméticos. Como foi demonstrado pela feminista americana Naomi Wolf, o segredo da indústria da boa forma é que as pessoas nunca ficam em boa forma: os métodos de rejuvenescimento não impedem o envelhecimento, 90 % das pessoas que fazem regime voltam a engordar, e assim por diante. O que se vende não é um sonho, mas um fracasso, uma angústia, uma derrota.
Estamos atrás de uma beleza frenética, de um padrão externo, fabricado, que não é neutro nem inocente. Ao longo de séculos, a beleza sempre esteve associada ao ócio. As mulheres do Renascimento tinham aquelas formas, porque isso mostrava que elas não trabalhavam. As belas personagens femininas do Romantismo brasileiro sempre tinham a pele branca, alabastrina - qualquer tom mais moreno, como se sabe, já significava escravidão e trabalho. Beleza é luta de classes. Estamos na fase da beleza ostentatória, que faz questão de mostrar o dinheiro, o tempo livre para passar tardes em academias e mostrar afinal, quem nós somos: bonitos,
ricos e dignos de ser admirados.
                                      Paulo Moreira Leite. O Império da Vaidade. Veja, 23 de agosto de 1995, p. 79

domingo, 19 de outubro de 2014

Atividade "Eu Etiqueta"

A Atividade sobre o poema "Eu Etiqueta" foi realizada também com a turma 201 Magistério (vespertino). Nesta atividade procuramos discutir as formas de consumo presentes em nossa sociedade e a influencia das propagandas e das etiquetas naquilo que usamos diariamente.






ESTE CHÃO


Foi neste chão
Não foi em outro lugar
Foi neste torrão
Que eu cheguei para ficar

Nessa terra pretendo
Criar os meus filhos
Essa terra não vendo
Nela plantarei feijão e milho

Essa terra tinha dono
Mas ele não sabia usar
Ela estava no abandono
E nós chegamos pra ocupar

Se a justiça não funciona
E o povo cansou da espera
Pegamos os barracos de lona
E viemos ocupar esta terra

Terra é muito mais que propriedade
Na terra se constrói vivência
Ter terra é ter liberdade
Ter terra é ter decência

Nessa terra que escolhi
Meus filhos vou educar
Quero que permaneçam aqui
E nesse chão possam trabalhar

Que nesse chão tenham lazer
Que também tenham oportunidade
Com saúde para crescer
Sem ficar dependendo da cidade

Em harmonia com a natureza
Nessa terra vou plantar
Este é meu chão com certeza
E com o futuro posso sonhar.

Autor: Vanderlei Lombardi
(Prof. de Filosofia)




Geração Coca-Cola


Esta música (assim como tantas outras desta época) traz uma crítica à sociedade e ao modo de vida que hoje levamos. Percebemos que muitos de nossos jovens e adolescentes ouvem, mas nem sempre fazem uma reflexão sobre o que a música quer nos mostrar, o que ela queria na época questionar.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Webquest: Ética: do Homem ao Meio Ambiente

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
POLO CONSTANTINA


Atividade 1 – Webquest de Filosofia: ÉTICA: DO HOMEM AO MEIO AMBIENTE

Módulo 8 – Etapa 3

Janimara Rocha

Constantina, 17 de Outubro de 2014

Ética: do Homem ao Meio Ambiente
A Ética está presente em discussões desde os primeiros filósofos e continua atualmente muito discutida em nossa sociedade. Cada vez mais suas discussões são atualizadas em consequência das transformações que a vida humana vem tendo e suas interferências acabam tomando outras dimensões, inclusive no que se refere ao meio ambiente e os demais seres que nele habitam.

Tarefa
A tarefa tem como objetivo despertar o aluno para a reflexão ética em nosso meio, não apenas com o homem (seu semelhante), mas também com o meio ambiente e demais seres que nele habitam.
A tarefa envolverá leitura, análise, reflexão e produção de texto, deverá conter em forma gramatical coerência na introdução, desenvolvimento e conclusão. Reflexão relacionada diretamente com o tema indicado. Produção de desenho a partir do exposto nas leituras e também na produção textual.

Processo
A tarefa será realizada em etapas nas quais será dividida a turma (segunda série EM Regular) em duplas e, a partir disso, os alunos deverão se organizar para realizar as leituras indicadas sobre o tema a ser desenvolvido (duas aulas).
A partir da leitura do tema exposto na webquest, os alunos irão produzir um texto expondo as principais questões refletidas, deve conter o posicionamento da dupla no material produzido. Além disso, deverão produzir um desenho sobre a reflexão realizada. (três aulas).
A próxima etapa será a publicação no blog de Filosofia das atividades realizadas (uma aula). Quando ao texto produzido, este deve seguir algumas regras de formatação como: editor word, tamanho da fonte 12, letra Times New Roman ou arial, espaçamento entre linhas 1,5, margens sup/esq. 3cm e inf/dir 2cm, conter título e identificação da dupla/série. Para a publicação do desenho serão solicitadas imagens em JPG do processo e depois de pronta a atividade.
O tempo estimado para a realização das tarefas é de seis (6) aulas, sendo duas aulas por semana, durante 3 semanas.

Avaliação
Os alunos serão avaliados no processo de desenvolvimento das atividades, individualmente e pelo trabalho na dupla: 
Os critérios de avaliação serão os seguintes:
a) disposição em participar das leituras e reflexões na dupla;
c) organização e autonomia;
d) capacidade de trabalhar de maneira colaborativa;
e) resultado obtido na produção textual e desenho.

Conclusão
Percebemos cada vez mais a importância da discussão de temas que envolvam a ética em nossa sociedade, principalmente discussões que possam ir além do humano, que envolvam nosso lar (Planeta Terra / Ambiente) e os demais seres que nele habitam e com os quais devemos ter o cuidado e a responsabilidade.

Créditos
Leituras indicadas para o desenvolvimento das tarefas:
Livro "O que é ética" de Alvaro Valls -http://www.fara.edu.br/site/servicos/downloads/colecao/etica.pdf
http://aprendizesdanatureza.blogspot.com.br/2009/08/reflexao-sobre-etica-ambiental.html
Texto da Carta da Terra - Princípios éticos em defesa das formas de vida - http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/index.html
Conceitos básicos de Ética - http://colegiocastanheira.com.br/download/espaco-filosofico/filosofia-em-pronto.pdf
Leitura complementar -http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao3.pdf
Vídeos - http://www.youtube.com/watch?v=k-FSzAyzsbE
http://www.youtube.com/watch?v=yzWzM-VGPAo
http://www.youtube.com/watch?v=k89BQtorSo4




quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Webquest

Link da Webquest sobre Ética: do Homem ao Meio Ambiente.

http://www.webquestfacil.com.br/webquest.php?wq=11601

Poema "Eu Etiqueta"




EU ETIQUETA

Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.


Carlos Drummond de Andrade

"Eu Etiqueta"

Atividade realizada com a turma 202 EMI (Ensino Médio Inovador) com o poema "Eu Etiqueta"de Carlos Drummond de Andrade. Realizada a leitura e discussão sobre o poema e os reflexos do consumismo em nossa sociedade. Em seguida os alunos construíram em grupos seu eu etiqueta demonstrando o quanto somos influenciados pelas marcas que nos incutem e que acabamos seguindo  muitas vezes sem sabermos seu real significado, mas porque está na moda, todo mundo usa. 









terça-feira, 7 de outubro de 2014

Tecnologias móveis em sala de aula


Olá pessoal, navegando pelo Pinterest encontrei esta imagem apresentando dicas  de como podemos utilizar as tecnologias móveis em sala de aula.



Mertade: Oswaldo Montenegro





Que o tempo não nos torne indiferentes diante da realidade, das coisas simples da vida.

Filosofia Medieval II: São Tomás de Aquino



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=OWRb5AEGHgs

Filosofia Medieva l: Santo Agostinho




Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=yJpwoA_BOtk 

A História das Coisas



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=xBCoc842FV8

segunda-feira, 10 de março de 2014

Crônica Familiar...

Irmã

É sempre bom ter uma irmã, principalmente se for mais nova que você. Não somente pelo ar de autoridade sobre ela, mas também por acompanhá-la desde seu nascimento.
É claro que a relação em casa muda, tudo muda após o nascimento de uma irmã caçula. A sua casa sempre organizada? Pois é, esqueça. Sua maquiagem, principalmente seu batom inteiro? Jamais, certamente ela irá pegar e usar tentando te imitar quebrando-o. Se não quebrar? Ela irá esmagá-lo com a tampa. Sem contar nas paredes e espelhos manchados.
Bom, a minha irmã de apenas três anos é capaz de muito mais, até me mandar ir à escola quando brigo com ela. Será que ela pensa que ir para a escola é um castigo? Eu, apenas para não contrariá-la, concordo com sua conclusão.
Confesso que ás vezes ela me tira do sério, riscando meus trabalhos e até mesmo rasgando-os. Mas é claro que para a mamãe isso tudo é insignificante.
Jamais brigue com sua irmã caçula, você pode até ser deserdado. Pois é, não dá para acreditar como uma criaturinha daquele tamanho que ainda nem tenha direção correta das palavras, tenha todo esse poder.

Mas afinal, essa criaturinha maravilhosa, complicada e chorona, é a melhor mudança que alguém pode ter dentro de casa. Não somente como irmã. Acredite, uma criança muda a vida de uma pessoa. E é por isso e por muito mais que eu a amo.

DESAFIOS ÉTICO-SOCIAIS DA ECOLOGIA



Para onde vai a ecologia?
A palavra ecologia foi criada em 1866 pelo biólogo alemão ERNEST HACCKEL e significa: estudo do inter-retrorelacionamento de todos os sistemas vivos e não vivos entre si e com o ambiente, entendido como uma casa, sendo que a palavra ecologia deriva do grego (oikos= casa, e logia= estudo). De um sub-capítulo da biologia, ecologia passou a ser um discurso universal.
A ecologia assume quatro formas de realização que são elas: ecologia ambiental, ecologia social, ecologia mental e ecologia integral.
ECOLOGIA AMBIENTAL: preocupa-se com o meio ambiente, para que ele não sofra excessiva desfiguração, visando à qualidade de vida, à preservação das espécies em extinção e à permanente renovação do equilíbrio dinâmico, construído ao longo de milhões e milhões de anos de evolução; vê a natureza fora do ser humano e da sociedade. Ela busca corrigir excessos de ambição do projeto industrialista mundial, que implica sempre em custos ecológicos altos.
Se não cuidarmos do planeta como um todo, podemos submetê-lo a graves riscos de destruição de partes da biosfera e inviabilizar a própria vida no planeta. E pra que isso ocorra basta que continuemos utilizando armas nucleares, químicas e biológicas dos arsenais existentes e se continue irresponsavelmente poluindo as águas, envenenando os solos, contaminando a atmosfera e também agravando as injustiças sociais entre o norte e o sul, a ponto de provocar uma guerra.
ECOLOGIA SOCIAL: não trata somente do meio ambiente, ela insere o ser humano e a sociedade dentro da natureza como partes diferenciadas dela. Preocupa-se não somente com o embelezamento das cidades, melhores avenidas, praias mais atrativas, mas prioriza também o saneamento básico, uma boa rede escolar e um serviço de saúde decente. A injustiça social significa violência contra o ser mais complexo e singular da criação, o ser humano, que é parcela da natureza.
Com essa compreensão, a injustiça social luta por um desenvolvimento sustentável, aquele que atende às carências básicas do ser humano de hoje sem sacrificar o capital natural da Terra (o meio ambiente), levando em consideração a necessidade das gerações futuras, sendo que elas têm o direito de herdar uma terra habitável. Porém a sede de ganância capitalista e o tipo de sociedade construída nos últimos 400 anos, além de impedir o desenvolvimento social, acaba destruindo a natureza e o próprio homem. Para que haja o bem estar social, é necessário o bem estar sócio-cósmico, ou seja, entre o ser humano e o mundo.
ECOLOGIA MENTAL: é também chamada de ecologia profunda. Esta sustenta que as causas do déficit da Terra não se encontram apenas no tipo de sociedade que atualmente temos, mas também no tipo de mentalidade que vigora, cujas raízes remontam a épocas anteriores à nossa história moderna, incluindo a profundidade da vida psíquica humana consciente e inconsciente, pessoal e arquétipa.
Há em nós instintos de violência, vontade de dominação que nos afastam da benevolência em relação à vida e à natureza. Aí dentro da mente humana se iniciam os mecanismos que nos levam a uma guerra contra a terra.
Esses mecanismos se expressam através do antropocentrismo, o qual considera o ser humano um rei/rainha do universo, considera que os demais seres só tem sentido quando ordenados ao ser humano.
A crise ecológica, para ser superada, exige outro perfil de cidadãos, com outra mentalidade, mais sensível, mais cooperativa.
ECOLOGIA INTEGRAL: parte de uma nova visão da terra inaugurada pelos astronautas a partir dos anos de 1960, quando lançaram os primeiros foguetes tripulados. Eles vêem a terra de fora da terra. Daquela distância da nave desaparecem as diferenças sociais, todos são igualmente humanos. Daquela perspectiva o ser humano torna-se a própria terra enquanto sente, pensa, ama... Por isso devemos nos sentir sempre no processo de antropogênese, de constituição e de nascimento, assim como a terra.
Em suma, a ecologia integral procura acostumar o ser humano com essa visão global e também desperta a consciência de sua função nessa totalidade.
Somos co-responsáveis pelo destino de nosso planeta, de nossa biosfera, de nosso equilíbrio social e planetário.

BIBLIOGRAFIA

BOFF, Leonardo. Ética da vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

Vídeo interesasante sobre a preservação de todas as formas de vida...

Vale a pena assistir...

Um pouco de Moral, Ética e Política...



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=gy-QNzQFUkw - youtube

Mudanças...

Qual será o melhor? Os tempos de Antigamente? Ou tempos modernos?

Ao longo do tempo tudo mudou o jeito, as maneiras de viver os estilos das pessoas. Antigamente a vida era levada mais a sério, poderia ser mais sofrido sem ter todo o tipo de comunicação, sem ter todo o tipo de tecnologias e mecanismos como existem disponíveis hoje.
Antigamente a juventude era de um jeito divertido com mais brincadeiras, mas agora isso tudo ficou de lado, agora na realidade ninguém se conhece direito, tendo a internet como meio de comunicação, as pessoas conversam e se conhecem por este meio, mas algumas acabam conversando com pessoas que não são o que dizem que são e na realidade pode ser alguém que deseja fazer o mal. Mas antigamente não tinha esse medo de falar com pessoas sem as conhecer, pois estavam conversando pessoalmente, e sabiam que a pessoas com quem estavam conversando era ela mesma. A sociedade antiga era mais unida, utilizavam mais os valores humanos, com mais precisão, colocavam mais a parte do bem, poder ajudar uns aos outros da sociedade onde estavam.

Fica a critério de cada um, saber e escolher o certo e o errado.

Milagre da Vida


O aborto em casos de anencéfalos mudou muitas opiniões após assistir este vídeo. Realmente a menina Vitória representa o Milagre da Vida, uma vida que poderia ter sido interrompida antes do tempo.

Reflitam...